Por que é tão difícil pras pessoas encarar as coisas como elas são na real, dar importância pro que tem que dar?
Sabe... Aquilo te toca? Dá importância.
Aquilo não te deslumbra? Não dá.
Aquilo dói? Descobre o motivo, se agarra na dor e depois vive a vida.
Aquilo te deixa alegre? Se joga.
Mas nãããão, tooodo mundo tem que complicar. Parece que é difícil demais assumir o que sente.
Sabe quando tem medo de arrancar a casca? É sim, às vezes dói pra caralho. Às vezes, o que dói mesmo é demonstrar pras pessoas que você não ta nem aí, ou que tudo é carência, enfim...
Mas sei lá, eu prefiro as porradas que levo da realidade (né e levo, tantas :/) do que continuar pra sempre em cima de uma nuvem – que vai se desfazer a qualquer momento.
Eu não to caindo na bobagem de dizer que sou “intensa”. Porque não, não sou. A maioria das coisas passa bem rápido por aqui mesmo. Grandes coisas eu só percebo que são grandes depois. Acabo dedicando um tempão (e saúde, nossa como eu desperdiço saúde) com umas coisinhas que semana que vem eu nem lembro.
Não é intensidade, é só seguir o instinto – que erra, mas vamo que vamo.
O que eu nunca vou entender – de verdade, nunca – é como algumas pessoas preferem passar a vida sem olhar de verdade para as coisas (ou até para si mesmas) por medo da dor.
Não entendo porque as pessoas querem tanto evitar o sofrimento. Gente, passa. Simples assim, passa.
Outra coisa que também não quero que você (tem alguém lendo? Heh) confunda: é que não to falando sobre como a chuva fina incomodando pra sempre causa mais estragos que uma tempestade (oi, Garcia Marques) porque, né, a pura verdade, mas acho que todo mundo já percebeu. Todo mundo já viu que o problema não vai sumir só porque você prefere não pensar sobre isso. E que, depois de um tempo, já ta tudo mofado mesmo e aí você vai ter que jogar tudo no lixo.
O que eu to dizendo é que não entendo o que assusta tanto as pessoas no sofrimento! Medo de chorar? Medo de sentir vontade de morrer? Medo?!
Só se tiver medo da própria merda que você é (ou se tornou...). Mas também não precisa de drama, reconhecer é o primeiro passo e quase nada na vida é assim tão incontrolável.
Gente, só acho que universos paralelos são sensacionais – fugir da concretude de todos aqueles jeitos ilícitos é mais ainda – mas a realidade sempre dá uma puta dose de surrealidade pra você se esbaldar.

Sabe... Aquilo te toca? Dá importância.
Aquilo não te deslumbra? Não dá.
Aquilo dói? Descobre o motivo, se agarra na dor e depois vive a vida.
Aquilo te deixa alegre? Se joga.
Mas nãããão, tooodo mundo tem que complicar. Parece que é difícil demais assumir o que sente.
Sabe quando tem medo de arrancar a casca? É sim, às vezes dói pra caralho. Às vezes, o que dói mesmo é demonstrar pras pessoas que você não ta nem aí, ou que tudo é carência, enfim...
Mas sei lá, eu prefiro as porradas que levo da realidade (né e levo, tantas :/) do que continuar pra sempre em cima de uma nuvem – que vai se desfazer a qualquer momento.
Eu não to caindo na bobagem de dizer que sou “intensa”. Porque não, não sou. A maioria das coisas passa bem rápido por aqui mesmo. Grandes coisas eu só percebo que são grandes depois. Acabo dedicando um tempão (e saúde, nossa como eu desperdiço saúde) com umas coisinhas que semana que vem eu nem lembro.
Não é intensidade, é só seguir o instinto – que erra, mas vamo que vamo.
O que eu nunca vou entender – de verdade, nunca – é como algumas pessoas preferem passar a vida sem olhar de verdade para as coisas (ou até para si mesmas) por medo da dor.
Não entendo porque as pessoas querem tanto evitar o sofrimento. Gente, passa. Simples assim, passa.
Outra coisa que também não quero que você (tem alguém lendo? Heh) confunda: é que não to falando sobre como a chuva fina incomodando pra sempre causa mais estragos que uma tempestade (oi, Garcia Marques) porque, né, a pura verdade, mas acho que todo mundo já percebeu. Todo mundo já viu que o problema não vai sumir só porque você prefere não pensar sobre isso. E que, depois de um tempo, já ta tudo mofado mesmo e aí você vai ter que jogar tudo no lixo.
O que eu to dizendo é que não entendo o que assusta tanto as pessoas no sofrimento! Medo de chorar? Medo de sentir vontade de morrer? Medo?!
Só se tiver medo da própria merda que você é (ou se tornou...). Mas também não precisa de drama, reconhecer é o primeiro passo e quase nada na vida é assim tão incontrolável.
Gente, só acho que universos paralelos são sensacionais – fugir da concretude de todos aqueles jeitos ilícitos é mais ainda – mas a realidade sempre dá uma puta dose de surrealidade pra você se esbaldar.